Eu queria falar um milhão de coisas sobre este início de ano, mas eu acredito que cada um tem que saber da sua responsabilidade, tem que saber que toda ação tem reação, pois não adianta chorar em cima do caixão depois. Queria dizer que não precisamos brigar por causa da vacina (desfazer amizade, por exemplo) por um motivo muito simples: os ricos vão se vacinar. Tenham isso em mente! OS RICOS (e você não é um deles) vão se vacinar porque para sair do Brasil e viajar ao exterior os outros países vão exigir a vacina. Então não importa se esse RICO votou em A, B ou C. Se ele/ela quiser sair do Brasil vai ter que se vacinar e pronto. Os demais mortais, pobres, - como eu e você que me lê - vamos ter escolha, se tomamos ou não (alguns profissionais não terão escolha). Mas eu pergunto porque não tomar? Porque confiar em mentirosos do whatsap e não confiar na ciência? Eu também tenho medo da vacina. Estranho se não tivesse. Mas tenho mais medo de ficar doente porque não sei o que pode acontecer...
Comentários
É de uma brutalidade tremenda...
São tantos os casos monstruosos que nos cercam nos dias de hoje,as vezes tao macabros que custamos acreditar que tamanha crueldade tenha sido cometido por um ser humano.
esse é apenas um dos casos chocantes que vieram a tona nas ultimas semanas.
Certamente, a parcela de mulheres que são mutiladas, maltratadas, e ignoradas pela justiça, que não pune os agressores, é enorme. Este caso da Eliza Samúdio, ganhou destaque, apenas pelo fato do agressor, ser um famoso jogador de futebol, no entanto, a sociedade precisa saber, que existem milhares de Elizas, que são humilhadas pela sociedade, e órgãos que deveriam prestar-lhe segurança e assistência.Muitas vezes, são capazes de justificar a violência do agressor afirmando: "Ah, mais também, ela procurou!". Isso é absurdo, desumano e extremamente cruel tanto para vítima direta, quanto para as outras vítimas - os filhos- que sentem em dobro a violência. Esta criança que Eliza deixou, o Bruninho, crescerá com as marcas da violência que levou a vida de sua mãe, de forma tão cruel e covarde.